A instituição Projeto Simão proporciona um atendimento totalmente humanizado e voluntário, contando com uma equipe de profissionais qualificados para auxiliar aqueles que você ama durante o processo de desintoxicação das drogas, garantindo que os resultados do tratamento sejam permanentes. A duração varia de 6 a 8 meses.
DÚVIDAS SE TEM OU NÃO PROBLEMAS?
O QUE É ALCOOLISMO?
O alcoolismo, também denominado como transtorno do uso de álcool, é uma condição médica caracterizada pelo consumo crônico e incontrolável de álcool, que pode resultar em sérios problemas de saúde física, mental e social.
É considerado uma doença e não apenas um vício, uma vez que implica alterações na química cerebral e no comportamento do indivíduo.
Entre os principais sinais e sintomas do alcoolismo, destacam-se:
Tolerância: A necessidade de ingerir quantidades cada vez maiores de álcool para obter os mesmos efeitos.
Dependência física: O corpo se adapta à presença do álcool, gerando sintomas de abstinência quando a pessoa tenta reduzir ou cessar o consumo.
Perda de controle: Dificuldade em limitar a quantidade de álcool ingerida e em parar de usar, mesmo com o desejo de fazê-lo.
Desejo persistente: Um forte anseio ou compulsão por consumir álcool, que muitas vezes ocupa grande parte da mente da pessoa.
Prejuízos sociais e ocupacionais: Dificuldades no trabalho, escola, relacionamentos e outras áreas da vida em decorrência do consumo de álcool.
Continuação do uso apesar de consequências negativas: Manutenção do consumo, mesmo diante de problemas físicos, mentais ou sociais relacionados.
O alcoolismo é visto como uma condição crônica e progressiva, podendo resultar em diversas complicações de saúde, como doenças hepáticas, cardiovasculares, neurológicas e psiquiátricas.
Além disso, o alcoolismo pode impactar significativamente os relacionamentos familiares e sociais, assim como o desempenho profissional.
O tratamento para o alcoolismo comumente adota uma abordagem multidisciplinar, podendo incluir terapia cognitivo-comportamental, terapia em grupo, apoio medicamentoso, suporte social e programas de 12 passos, como os Alcoólicos Anônimos (AA).
A estratégia específica pode variar segundo as necessidades individuais de cada pessoa.
É fundamental buscar ajuda profissional ao enfrentar questões relacionadas ao consumo de álcool.
O QUE É DEPENDÊNCIA QUÍMICA?
A dependência química, também chamada de transtorno do uso de substâncias, é uma condição médica que se caracteriza pelo uso compulsivo e descontrolado de substâncias psicoativas, como drogas ilícitas, medicamentos prescritos de maneira inadequada ou álcool.
Esse quadro impacta não apenas o comportamento, mas também a química cerebral, resultando em alterações no funcionamento do sistema nervoso central.
Os principais aspectos da dependência química incluem:
Compulsão para Consumir Substâncias: A pessoa sente uma intensa necessidade ou compulsão de utilizar a substância, frequentemente perdendo o controle sobre a quantidade consumida.
Tolerância:** Necessidade crescente de doses maiores para alcançar o mesmo efeito, indicando uma adaptação do corpo ao uso constante.
Síndrome de Abstinência: Aparecimento de sintomas físicos e psicológicos incômodos quando a substância é reduzida ou interrompida, levando a pessoa a continuar o uso para evitar essas manifestações.
Desejo Persistente:Um anseio constante ou a incapacidade de controlar o uso da substância, mesmo ciente dos problemas que isso acarreta.
Tempo Gasto Obtendo, Consumindo ou Recuperando-se da Substância:** Muito do tempo é dedicado à busca, uso ou recuperação do uso da substância.
Redução de Atividades Sociais ou Ocupacionais: O consumo da substância prejudica atividades sociais, profissionais ou recreativas relevantes.
Uso Continuado Apesar de Problemas Recorrentes: Continuação do uso mesmo quando a pessoa tem consciência dos problemas físicos, psicológicos ou sociais decorrentes do consumo.
A dependência química é uma condição complexa que pode ser influenciada por fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Fatores como o tipo de substância, a quantidade utilizada e a frequência do uso também podem afetar a gravidade da dependência.
O tratamento da dependência química geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, que inclui terapia comportamental, terapia em grupo, apoio medicamentoso, intervenções familiares e programas de reabilitação. O suporte contínuo e o acompanhamento são frequentemente essenciais para ajudar os indivíduos a superarem a dependência e manterem a sobriedade a longo prazo. Buscar ajuda profissional é crucial ao enfrentar questões relacionadas à dependência química.
O QUE É CODEPENDÊNCIA?
A codependência no âmbito familiar, especialmente em situações que envolvem um dependente químico ou alcoólatra, refere-se a padrões de comportamento disfuncionais e interligados que permeiam a dinâmica familiar.
Esses padrões frequentemente emergem como uma resposta à presença de um membro da família que enfrenta a luta contra a dependência de substâncias.
Alguns traços comuns da codependência familiar em casos de dependência química incluem:
Foco Excessivo no Dependente: Os familiares podem direcionar uma quantidade desproporcional de tempo, energia e atenção ao dependente químico, frequentemente negligenciando suas próprias necessidades.
Negligência das Próprias Necessidades: É comum que os familiares ignoram suas próprias necessidades emocionais, físicas e sociais na tentativa de suprir as demandas do dependente.
Comportamento de Salvar ou Resgatar: Há tentativas constantes de salvar ou resgatar o dependente químico das consequências de suas ações, mesmo que isso mantenha o ciclo de dependência.
Estabelecimento de Limites Inadequados: Dificuldade em definir limites saudáveis e coerentes, permitindo que o comportamento do dependente químico prejudique as relações familiares.
Negação ou Minimização do Problema: A família pode se recusar a reconhecer ou subestimar a gravidade da dependência, evitando encarar a realidade.
Variações de Comportamento Codependente: Os padrões de codependência podem se expressar de diversas formas, incluindo os papéis de cuidador, controlador ou vítima.
Comunicação Disfuncional: Há dificuldades em se comunicar de maneira aberta e eficaz sobre a problemática, resultando em mal-entendidos, ressentimentos e conflitos.
Medo de Abandono ou Rejeição: Um intenso temor de perder o relacionamento com o dependente químico pode levar a comportamentos de acomodação para evitar conflitos.
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